Os irmãos Karamázov

Os irmãos Karamázov

Conheça agora um dos 10 melhores livros da Literatura Russa

Os irmãos Karamázov é o último romance de Dostoiévski. No fundo, ele resume toda a criatividade do escritor, trazendo à baila as “malditas” questões existenciais que o afligiram a vida inteira, com especial relevo para a flagrante degradação moral da humanidade afastada dos ideais cristãos.

Cheia de peripécias, a narrativa põe em foco três protagonistas irmãos, representantes dos mais diversos aspectos da realidade russa – o libertino Dmítri, o niilista Ivan e o sublime Aliocha –, a fim de alumiar as profundezas insondáveis do coração entregue ao pecado, corrompido por dúvidas ou transbordantede amor.

911
Português
8572329412
24.2 x 17.4 x 5 cm
Martin Claret

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Pais e filhos

Com tradução direta do russo feita por Rubens Figueiredo e posfácio de Henry James, nova edição do clássico da literatura russa chega ao Brasil.

Quando o jovem estudante Arkádi Nikolaitch retorna para casa, está acompanhado de um amigo e mentor, que causa imenso desgosto ao seu pai e seu tio. O companheiro, Bazárov, despreza qualquer autoridade, é antissocial e se proclama niilista. O conflito geracional que se segue é ímpar na literatura.
Publicado em 1862, Pais e filhos continua a refletir o confronto entre gerações e as expectativas de um tempo anterior que se choca com as atitudes e os ideais dos momentos seguintes, esquecendo-se da potência transformadora da juventude.

Com tradução direta do russo para o português, este clássico protagonizou uma das maiores polêmicas da literatura russa: Ivan Turguêniev foi acusado de ser responsável por atos criminosos cometidos por radicais influenciados por sua obra. De acordo com Rubens Figueiredo, tradutor do romance, “é mais do que provável que o leitor atual chegue ao fim de Pais e filhos sem um julgamento conclusivo não só a respeito de Bazárov como também dos demais personagens. Mas sem dúvida terá gravadas no pensamento figuras humanas sem nada de vago ou de nebuloso”. Aqui, Turguêniev faz um sutil elogio à incerteza e não esquiva o leitor de se posicionar, simultaneamente, como pai e filho diante dos problemas de nossa época.

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O idiota 

O idiota é uma das obras mais comoventes de Fiódor Dostoiévski. Abstrusa para os contemporâneos do escritor, mas atual e compreensível para quem a conhecer em nossos dias, ela conta a história de um jovem aristocrata russo que se atreve a defender o sublime ideal humanista numa sociedade regida pelas leis do livre comércio.

Ovelha negra da alta-roda de São Petersburgo, o príncipe Míchkin é tachado de idiota em virtude das suas qualidades morais e acaba perdendo de fato o juízo. Sua imagem de mártir e visionário, inspirada na do magnífico Dom Quixote de Cervantes, fica interiorizada pelo leitor; seu trágico fim leva-o a perguntar a si mesmo onde termina a loucura e começa a santidade do protagonista e, consequentemente, a repensar o próprio conceito daquilo que pode ser objeto de compra e venda no conturbado âmbito das relações humanas. Revisão técnica e notas da tradução por Oleg Almeida (escritor e tradutor bielorrusso).

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Almas mortas

A grande obra-prima de Gógol, romance publicado pela primeira vez em 1842, no qual o autor, considerado o fundador da moderna literatura russa, elabora um retrato ao mesmo tempo lírico e satírico de seu país de adoção.

O livro traz a história de Tchítchikov, um especulador de São Petersburgo que viaja pelo interior da Rússia adquirindo dos nobres locais documentos de posse dos servos (ou “almas”) que já morreram, algo sem valor na província, mas papéis que poderiam dar a seu comprador um novo status diante da alta sociedade da capital.

Baseada na mais recente edição crítica russa, a brilhante tradução de Rubens Figueiredo é acompanhada de quatro textos de Gógol comentando a redação do romance e um ensaio assinado por Donald Fanger, professor emérito da Universidade de Harvard, que analisa em detalhe toda a genialidade da prosa do autor.

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Doutor Jivago

Publicado originalmente em 1957 fora da União Soviética, após ser banido pela censura do Partido Comunista, Doutor Jivago, que só seria lido por seus conterrâneos em 1987 ― 27 anos após a morte de seu autor ―, continua sendo o maior e mais importante romance da Rússia pós-revolucionária.

Nele, Boris Pasternak traz à luz o drama e a imensidão da Revolução Russa pela história do médico e poeta Iúri Andréievitch Jivago em seu constante esforço de se colocar em consonância com a Revolução. Por seus olhos hesitantes o leitor testemunha a eclosão e as consequências deste que foi um dos eventos mais decisivos do século.

Em tempos em que a simples aspiração a uma vida normal é desprovida de qualquer esperança, o amor de Jivago por Lara e sua crença no indivíduo ganham contornos de um ato de resistência. Seguindo a grande tradição do romance épico russo, Pasternak evoca um período historicamente crucial e nele retraça um panorama completo da sociedade da época.

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A morte de Ivan Ilitch

Nesta novela – considerada uma das mais perfeitas já escritas, Tolstói narra a história de Ivan Ilitch, um juiz de instrução que, depois de alcançar uma vida confortável, descobre que tem uma grave doença. A partir daí, este passa a refletir sobre o sentido de sua existência, numa experiência-limite de rara força poética, que só a grande literatura consegue traduzir.

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Quatro peças

Quatro peças: A gaivota, Tio Vânia, Três irmãs e O jardim das cerejeiras

Quatro clássicos do repertório teatral reunidos em edição comentada, com nova tradução de Rubens Figueiredo.

Anton Tchékhov é um dos principais nomes da literatura mundial. Filho de um pequeno comerciante falido, Tchékhov formou-se em medicina, mas, já na faculdade, começou a contribuir para revistas literárias. Entre 1896 e 1904, ano de seu falecimento, escreveu as quatro peças que compõem este volume ― e que se tornaram clássicos do repertório teatral.

Em “A gaivota”, um jovem escritor enfrenta o fracasso de uma de suas criações enquanto lida com uma decepção amorosa; já em “Tio Vânia”, uma cidade do interior vê seu pacato cotidiano ser balançado pela chegada de um professor e sua filha; “Três irmãs” narra as aspirações e frustrações de mulheres do interior da Rússia; e em “O jardim das cerejeiras”, última peça escrita pelo autor, os dilemas entre o campo e a cidade são trazidos à tona.

Sempre trabalhando com uma galeria de personagens diversos e surpreendentes, Tchékhov explora como poucos as frustrações humanas.

Tradução, apresentações e notas de Rubens Figueiredo.

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Os demônios

Impressionado com o assassinato de um estudante por um grupo niilista, Dostoiévski concebeu este livro como um protesto contra os que queriam transplantar a realidade política e cultural da Europa ocidental para a Rússia. Apesar da intenção inicialmente panfletária, Os demônios é um romance magistral, à altura de Crime e castigo ou Os irmãos Karamázov.

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Crime e castigo

Publicado em 1866, Crime e castigo é a obra mais célebre de Fiódor Dostoiévski. Neste livro, Raskólnikov, um jovem estudante, pobre e desesperado, perambula pelas ruas de São Petersburgo até cometer um crime que tentará justificar por uma teoria: grandes homens, como César ou Napoleão, foram assassinos absolvidos pela História.

Este ato desencadeia uma narrativa labiríntica que arrasta o leitor por becos, tabernas e pequenos cômodos, povoados de personagens que lutam para preservar sua dignidade contra as várias formas da tirania. Esta é a primeira tradução direta da obra lançada no Brasil, e recebeu em 2002 o Prêmio Paulo Rónai de Tradução da Fundação Biblioteca Nacional.

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Guerra e Paz

Escrito entre 1865 e 1869, “Guerra e Paz” é provavelmente a obra-prima de Tolstoi e uma das maiores criações literárias de sempre.

Tendo como pano de fundo um cenário de guerra, com a invasão da Rússia por parte das tropas napoleónicas, esta novela épica surge como uma reflexão sobre a vida humana e a sua frágil existência. Nesta obra grandiosa, as personagens amam, odeiam e lutam, mas acima de tudo anseiam por encontrar o sentido da vida.

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Anna Kariênina

Em tradução de Rubens Figueiredo, com posfácio de Janet Malcolm, a obra-prima de Liev Tolstói retrata o caso de infidelidade da aristocrata Anna Kariênina, tendo como cenário uma Rússia decadente.

“Toda a diversidade, todo o encanto, toda a beleza da vida é feita de sombra e de luz”, escreve Liev Tolstói no romance que Fiódor Dostoiévski definiu como “impecável”. Publicado originalmente em forma de fascículos entre 1875 e 1877, antes de finalmente ganhar corpo de livro em 1877, Anna Kariênina continua a causar espanto. Como pode uma obra de arte se parecer tanto com a vida? Com absoluta maestria, Tolstói conduz o leitor por um salão repleto de música, perfumes, vestidos de renda, num ambiente de imagens vívidas e quase palpáveis que têm como pano de fundo a Rússia czarista.
Nessa galeria de personagens excessivamente humanos, ninguém está inteiramente a salvo de julgamento: não há heróis, tampouco fracassados, e sim pessoas complexas, ambíguas, que não se restringem a fórmulas prontas.

Religião, família, política e classe social são postas à prova no trágico percurso traçado por uma aristocrata casada que, ao se envolver em um caso extraconjugal, experimenta as virtudes e as agruras de um amor profundamente conflituoso, “feito de sombra e de luz”.

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