Como Vencer Um Debate Sem Precisar Ter Razão, Em 38 Estratagemas. Dialética Erística

Como Vencer Um Debate Sem Precisar Ter Razão, Em 38 Estratagemas. Dialética Erística

Conheça agora um dos 10 melhores livros de Olavo de Carvalho

O que o leitor tem nas mãos é um tratado de patifaria intelectual. Mas não para uso dos patifes, e sim de suas possíveis vítimas.

Trata-se de um receituário de precauções contra a argumentação desonesta, aquele tipo de polêmica interesseira onde o que importa não é provar, mas vencer. Ensina a reconhecer e a desmontar as artimanhas do debatedor capcioso — o sujeitinho que, nada tendo a objetar seriamente às razões do adversário, procura apenas desmoralizá-lo ou confundir a platéia para fazer com que o verdadeiro pareça falso e o falso verdadeiro.

Na maior parte dos casos, um homem tanto mais gesticula e dramatiza em defesa de suas opiniões quanto menos está seguro delas por dentro, por não as haver examinado bem. Tradução da “dialética erística” de schopenhauer: daniela caldas e olavo de carvalho introdução, notas e comentários: olavo de carvalho.

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Português
6580136103
21.08 x 13.97 x 1.02 cm
Auster

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Conheça outros 10 melhores livros de Olavo de Carvalho recomendado por leitores

O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota

“Ninguém, hoje em dia”, escreve o filósofo Olavo de Carvalho, “pode se dizer um cidadão livre e responsável, apto a votar e a discutir como gente grande, se não está informado das técnicas de manipulação da linguagem e da consciência, que certas forças políticas usam para ludibriá-lo, numa agressão mortal à democracia e à liberdade.”Os 193 artigos e ensaios de Olavo de Carvalho, organizados por Felipe Moura Brasil em O mínimo que você precisa saber para não ser idiota, são uma pequena parcela dos textos assinados pelo filósofo em diversos veículos da imprensa brasileira entre 1997 e 2013.

Com originalidade e veemência, o autor reflete sobre temas do dia a dia, analisa as notícias e o que nelas fica subentendido, procurando entender o que se passa na cabeça do brasileiro.Olavo une a linguagem popular à alta cultura, tudo com o mais autêntico bom humor, o mais envolvente dos estilos, justificando sua posição como grande agente de influência política e social de sua época. Da juventude à maturidade, da economia à cultura, da ciência à religião, da militância à vocação, do regime militar ao petismo de Lula e Dilma, do governo de George W. Bush ao de Barack Obama e outros muitos temas são alvo do olhar arguto do autor.

Os assuntos não se esgotam em si mesmos e fornecem elementos para a compreensão dos demais.Com mais de 200 mil exemplares vendidos, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota é uma compilação de temas essenciais – todos eles renegados à obscuridade no país –, sobre os quais os artigos vêm lançar luz, importando para a seleção menos a data e o veículo em que foram publicados do que o potencial de cada um para a abordagem dos temas. Um livro essencial para a compreensão das forças que dominam a narrativa política no Brasil.

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Os Eua e a Nova Ordem Mundial : Um debate entre Alexandre Dugin e Olavo de Carvalho

Quais são os fatores e os atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que definem atualmente a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial?

Essa é a pergunta que o cientista político russo Alexandre Dugin e o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho procuram responder nesse debate, que atingiu momentos acalorados e polêmicos. Partindo de posições radicalmente diversas, cada autor esclarece como vê o atual conflito de interesses no plano internacional, elucidando quem são seus principais atores e quais as forças e objetivos envolvidos.

No final, os dois debatedores não chegam a um acordo e o grande vencedor é o leitor, que sai do debate com uma visão mais abrangente da política internacional e da luta pelo poder que está sendo travada para a formação da Nova Ordem Mundial.

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Aforismos: volume I

“Muitas pessoas ficam confusas e não raro enfezadas com as aparentes contradições da minha personalidade pública: filósofo e gozador sarcástico, pregador e pornógrafo, lógico e paradoxal, humilde e altivo, ora xingando, ora perdoando, ora fazendo as duas coisas ao mesmo tempo, ora educando e edificando, ora esculhambando e fodendo com tudo em torno. Tenho a consciência clara de que o Brasil me formou assim, de que reflito na minha pessoa e alma toda a sua complexidade, e de que só por ser assim consigo falar a todos os brasileiros, sem distinção, e — milagre! — ser compreendido quase sempre. O escritor é o sujeito que absorve o impacto da sociedade e devolve a experiência sob forma verbalizada, tornando-a mais clara e menos hostil à mente humana.”

“Quando condenso pensamentos nas fórmulas breves e abruptas, estou sempre consciente da complexidade que elas ao mesmo tempo ocultam e revelam. NUNCA escrevo uma linha isolada senão como lembrete de explicações cabais que podem ser dadas a qualquer momento, mas que na hora ultrapassam a minha capacidade de digitação. Se você se irrita com algo que escrevi, é quase sempre porque alguma intuição dessa complexidade começou a agitar-se no fundo da sua mente de maneira ainda vaga e confusa. Entre a irritação e o estímulo, a diferença reside apenas na sua capacidade de tomar distância e esperar.”

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Maquiavel ou A confusão demoníaca

A origem deste ensaio remonta ao curso de filosofia política proferido em 2004 por Olavo de Carvalho aos alunos de Administração Pública da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Das notas preparadas para essas aulas, o autor redigiu a primeira versão do ensaio, que foi pensado como um dos capítulos de uma obra maior sobre a mentalidade revolucionária, mas acabou sendo editado à parte em 2011 em virtude de sua extensão.

A presente edição acrescentou ao texto principal alguns artigos do autor que ilustram de um modo ou de outro o argumento central desenvolvido por Olavo em sua análise da obra de Maquiavel.

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A vingança de Aristóteles: Uma introdução ao seu pensamento e atualidade

Este livro é um compêndio de apostilas, transcrições de aulas e cursos, artigos de jornal, introduções e capítulos de livros produzidos pelo autor ao longo de mais de três décadas, e que versam todos sobre um único e mesmo tema: Aristóteles.

Olavo de Carvalho dedicou muitos anos de sua vida ao estudo da obra do Estagirita, bem como aos comentários e desdobramentos contemporâneos de suas teses, o que contribuiu para que ele desenvolvesse a sua própria filosofia assentada nas bases da filosofia aristotélica.

Assim, este livro vem a ser tanto uma introdução a Aristóteles como à sua redescoberta na atualidade — a sua vingança —, o que se dá na obra do próprio Olavo e em outras tendências da ciência e da cultura indicadas por ele. E por isso é possível afirmar dele, como Olavo dissera outrora sobre o livro de Émile Boutroux, que “o Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis”.

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O Jardim das Aflições: De Epicuro à Ressurreição de César: ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil

A tese fundamental deste monumental ensaio é a de que a história do ocidente é marcada pela ideia de Império e de suas sucessivas tentativas de reestruturação; mesmo com roupagens diferentes, há sempre o mesmo objetivo: ampliar os domínios do Império até os limites do mundo visível.

Essa é talvez a obra mais comentada e menos encontrada de Olavo de Carvalho. Sua reedição agora, no vigésimo aniversário da primeira publicação, é um presente. O Jardim das Aflições tem, para muitos dos que acompanham o lúcido e incansável trabalho do autor, estatura de obra-prima.

Se é necessário rever essa tese, avaliar em que pontos ela se articula com o cenário político e social do mundo atual, é uma das questões que o próprio autor responde no posfácio inédito.

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O Foro de São Paulo: A ascensão do comunismo latino-americano

Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime.

Em 1990, por iniciativa de Fidel Castro e Lula, acontecia em São Paulo o primeiro “Encontro de partidos e organizações de esquerda da América Latina e Caribe”. O encontro, que mais tarde seria conhecido como Foro de São Paulo, reuniu dezenas de partidos políticos e organizações criminosas, como as FARC e O MIR chileno. Desde então, a articulação estratégica entre políticos, ditadores e terroristas ditou os rumos da vida política latino-americana, com o silêncio conivente da grande mídia.

Voz clamando no deserto, durante décadas, Olavo de Carvalho dedicou muito do seu espaço na imprensa à denúncia desse esquema de poder que esteve à frente de nações inteiras. Os textos aqui organizados por Carlos Felice e Evandro Santos de Albuquerque reúnem o melhor desse trabalho, que após mais de trinta anos segue atual como nunca.

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O Imbecil Coletivo – Atualidades Inculturais Brasileiras

Quem é o imbecil coletivo? Ele é duplo: nasce do improvável matrimônio do intelectual pernóstico com a ralé enfurecida. Ele é um fanático hidrófobo com um toque elegante de ceticismo relativista. É o corpo de Bakunin com a cabeça de Anatole France.

Entre a verdade e a falsidade, ele tem a imparcialidade da indiferença. Mas, como um verdadeiro sábio chinês que age não agindo, ele faz de sua omissão o motor da história, cedendo o passo à iniciativa das massas e deixando que o milagre da praxis transmute as contradições teoréticas em violência física, que é, no fim das contas, a única resposta decisiva aos olhos do cético.

Vinte e cinco anos depois do seu lançamento, eis a décima edição d’O imbecil coletivo, pedra de escândalo da intelligentzia brasileira de ontem, de hoje e de sempre. A edição resgata o texto integral do livro, sem os cortes que ele sofrera em suas últimas edições, e o apresenta com novo prefácio do crítico literário Rodrigo Gurgel.

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O irracional superior: o que restou do Imbecil, vol. IV

“A cabeça da minha geração foi moldada na supressão e na mutilação. Autores, livros, idéias, fatos eram selecionados segundo um recorte prévio destinado a confirmar o discurso pronto”.

O quarto volume da série O que restou do Imbecil se compõe de todos os artigos que Olavo de Carvalho publicou no ano de 2001, cujo acontecimento mais marcante foi, sem dúvida, o ataque às torres gêmeas do World Trade Center. Além dele, o autor narra também o avanço, no Brasil, tanto do comunismo como da Nova Ordem Mundial, servindo-se dos eventos sempre como pretexto para explicitar princípios cognitivos, éticos e políticos, e posicionando-os num quadro mais amplo da história — expediente este que, segundo ele, estava em extinção na “classe falante” do Brasil, que, em vez disso, prefere zurrar de sua cátedra: “Nunca ouvi falar; logo, você está errado”.

É esse ilustre personagem coletivo, batizado de “irracional superior”, que empresta agora seu nome ao livro no qual se verá descrito. “Tal personagem já está entre nós. Converse dois minutos com ele e emburre para sempre”.

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Diário Filosófico: Volume 1 (Diários Filosóficos)

Este primeiro volume do Diário de Olavo, preparado por sua aluna e assistente Stella Caymmi, recolhe e organiza os melhores textos publicados pelo filósofo em suas redes sociais ao longo dos anos de 2013, 2014 e 2015.

Para Olavo, a filosofia é a busca pela unidade do conhecimento da unidade da consciência e vice-versa. Nada mais favorável, portanto, para o exercício filosófico do que acompanhar a evolução do pensamento de um filósofo ao vivo, ao sabor dos acontecimentos diários.

“O Facebook é o meu caderno de rascunho, ou, se quiserem, diário filosófico.”

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