Além do bem e do mal (edição de bolso)

Além do bem e do mal (edição de bolso)

Conheça agora um dos 10 melhores livros de Friedrich Nietzsche

Nietzsche considerava Além do bem e do mal seu livro mais importante e mais abrangente. Quase todos os temas de sua filosofia madura estão presentes aqui: o perspectivismo, a vontade de poder e suas ramificações, a crítica da moralidade, a psicologia da religião e a definição de um tipo de homem nobre. Há também aforismos sobre arte e sexualidade, caracterizações de vários povos e países e muitas opiniões sobre personalidades históricas e artísticas. Tudo num estilo de grande beleza e precisão, a que não faltam humor, poesia e dramaticidade. Terminada a leitura, o leitor compreenderá por que as principais correntes de pensamento do século XX – como o existencialismo, a filosofia analítica e a psicanálise – reconheceram em Nietzsche um precursor.

248
Português
853590641X
17.8 x 12.2 x 1.4 cm
Companhia de Bolso

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Genealogia da moral

Em “Para a Genealogia da Moral”, Nietzsche apresenta e desenvolve hipóteses teóricas a respeito da formação dos principais valores morais vigentes no mundo ocidental. Ele parte da idéia de que nossos valores mais elevados, aqueles que consideramos como referenciais supremos para nosso pensamento, crença e ação, não correspondem a “verdade eternas”, universalmente reconhecidas e professadas por todos.

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A gaia ciência

‘A gaia ciência’ traz algumas das discussões de Friedrich Nietzsche a respeito de arte, moral, história, conhecimento, ilusão e verdade. Ao longo de suas 383 seções, aparecem três noções particularmente associadas ao filósofo- a proclamação da ‘morte de Deus’, a ideia do ‘eterno retorno’ e a mítica figura de Zaratustra. Além disso, este livro inclui versos humorísticos, aforismos, breves diálogos, parábolas, poemas em prosa e pequenos ensaios.

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Crepúsculo dos ídolos

Crepúsculo dos ídolos foi a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou como um aperitivo, destinado a “abrir o apetite” dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma “declaração de guerra”. É com espírito guerreiro que ele se lança contra os “ídolos”, as ilusões antigas e novas do Ocidente. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o “aristocratismo”, o realismo diante da sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma ópera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra “martelo” deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.

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Ecce Homo

Em outubro de 1888, ao completar 44 anos de idade, Friedrich Nietzsche decidiu fazer um balanço de sua vida. EScreveu então Ecce homo, um dos mais belos livros da língua alemã, a obra mais singular jamais escrita por um filósofo. Ecce homo não é uma simples autobiografia: é sobretudo confissão e interpretação, uma síntese inestimável da obra de Nietzsche e de seus conflitos. UM grande pensador, dos mais influentes de nossa época, fala apaixonadamente de suas influências, de sua paixão, de como surgiram suas obras, de seu modo de vida, de seus objetivos – e faz, assim, uma original e desconcertante introdução a si mesmo. COnsiderando que Nietzsche o escreveu apenas algumas semanas antes de sofrer a perda completa da razão, Ecce homo é também sua última palavra, como filósofo, psicólogo e “anticristo”.

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Humano, demasiado humano

Publicado em 1878, Humano, demasiado humano marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer. Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, que neste livro aborda temas como metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza.

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Aurora

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos – cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como “alma”, “Deus”, “pecado”, “sujeito” e “livre-arbítrio”, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra “preconceito” é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um “pré-juízo”). A epígrafe (“Há tantas auroras que não brilharam ainda”, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados “Idílios de Messina”, de 1882.

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O nascimento da tragédia

Primeiro livro de Nietzsche, O nascimento da tragédia foi publicado em 1872. Obra de um jovem professor de letras clássicas, despertou polêmica pelo seu caráter pessoal e pela ousadia de sua abordagem: desafiava a concepção tradicional dos gregos como povo sereno e simples e exaltava a ópera de Wagner como renovadora do espírito alemão, numa singular mistura de reconstrução histórica, intuição psicológica e militância estético-cultural. Mais de um século depois, suas teses continuam discutidas. Ele oferece não só uma interpretação da tragédia, mas da própria cultura grega, do nexo entre arte e conhecimento e da época moderna. Já neste primeiro rebento a filosofia nietzscheana se revela como apaixonada reflexão sobre o sentido da existência. Neste pensamento, a arte contribui para adensar uma “tênue membrana de alegria e vida / sobre o imenso e escuro horror”.

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Sobre verdade e mentira

Nesta obra, Nietzsche investiga o alcance efetivo da linguagem, sobre a qual se assenta todo o conhecimento da civilização ocidental. Para ele, a confiança do homem moderno no poder das palavras se funda no esquecimento de algo que era evidente quando as criou: elas são apenas uma metáfora para as coisas e jamais poderiam encarnar o seu significado.Esta obra foi ditada pelo autor a um amigo no verão de 1873, mas só foi publicada após a sua morte. A presente edição contém ainda uma seleta oportuna de Fragmentos póstumos.

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Assim falou Zaratustra: Um livro para todos e para ninguém

Há quem diga que esta foi a maior obra de Nietzsche, uma forte crítica aos valores ocidentais. Este livro de filosofia está dividido em quatro partes e conta a história de Zaratustra, um ermitão que desce das montanhas e passa a ensinar os homens comuns tudo que aprendeu em tempo de reclusão em tom poético e por parábolas.

Um dos trabalhos filosóficos mais lidos e influentes de todos os tempos, Assim falou Zaratustra talvez deva sua extraordinária fortuna ao seu caráter híbrido: filosofia, religião e literatura nele se juntam de maneira complexa e atraente. Ao publicar Além do bem e do mal, livro imediatamente posterior, Nietzsche revelou ao amigo Jacob Burckhardt que a nova publicação continha “as mesmas coisas que havia dito antes pela boca de Zaratustra, mas de modo diferente, bem diferente”.

De fato, o leitor reconhecerá, na linguagem metafórica e alegórica dos discursos e diálogos de Zaratustra, muitas das ideias que seriam desenvolvidas em prosa reflexiva nas obras posteriores — ou que já haviam sido abordadas em Aurora e A gaia ciência, livros aos quais ele chegou a se referir como “comentários ao Zaratustra antes que ele aparecesse”.

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